Os melhores filmes de 2013.
Acompanhe abaixo os melhores filmes de 2013.
Romance: Azul é a Cor Mais Quente
O romance lésbico colocado na tela por Abdellatif Kechiche conquistou os
jurados de Cannes e foi um dos filmes mais comentados do ano. “Azul...”
conta a história de Adèle, uma garota francesa que começa a descobrir
sua homossexualidade, mas tem dificuldade para se aceitar. Quando
conhece Emma, seu impulso é viver uma história de amor intensa, mas sua
consciência a impede de revelar o relacionamento para pais e amigos.
Além disso, há uma diferença de estilos de vida que poderá afastá-la de
seu novo amor.
Jovem: Jogos Vorazes: Em Chamas
O segundo filme da saga Jogos Vorazes, adaptada dos livros de Suzanne
Collins, chegou incendiando os cinemas e já é a quarta maior bilheteria
da história. No primeiro episódio, Katniss (Jennifer Lawrence) se
voluntariou para participar da 74ª edição dos Jogos Vorazes - uma
competição organizada anualmente pelo governo para lembrar o horror das
rebeliões ocorridas 74 anos antes, recrutando jovens para lutar numa
arena controlada, até que apenas um sobreviva. Agora, Katniss lida com
sua nova imagem de líder de uma revolução que começa a se formar nos
distritos, enquanto precisa encarar mais uma edição dos Jogos.
Fantasia: O Hobbit: A Desolação de Smaug
O segundo filme da saga “O Hobbit” traz novamente às telas o grupo
formado por Bilbo Bolseiro, um punhado de anões, o mago Gandalf e o elfo
Legolas, agora acompanhado da bela Tauriel. Mas o que os fãs realmente
querem ver é o dragão Smaug, criatura que faz do livro (que originou o
filme) possivelmente o melhor na série, e que torna a aventura mais
perigosa e tensa.
Super-herói: Thor 2 - O Mundo Sombrio
Outra sequência que agradou a quase todos os fãs neste ano foi Thor 2. O
filme, mais cômico que o primeiro, deu mais destaque ao personagem de
Loki e apresentou uma nova raça de vilões – os elfos negros – além de
antecipar uma nova fase no universo Marvel em sua cena pós-créditos.
Equilíbrio perfeito entre humor e ação, timing perfeito para a
franquia.
Indie: Frances Ha
A triste história do fracasso de Frances, profissional medíocre e
amorosamente solitária aos 27 anos, parece ter se equilibrado
perfeitamente com a graça da performance de Greta Gerwig, que escreveu o
roteiro ao lado do diretor Noah Baumbach. Numa versão mais jovem e,
definitivamente, mais indie de Bridget Jones, Frances Ha é o sucesso
alternativo do ano.
Terror: Invocação do Mal
O filme mais assustador do ano não poderia ficar de fora desta lista.
Invocação do Mal levou às telas uma história supostamente baseada em
fatos reais sobre uma família que contrata um casal de investigadores
sobrenaturais para analisar a nova casa – onde vive não um, mas vários
fantasmas de vários tipos
Drama: Gravidade
O novo filme de Alfonso Cuarón exige o máximo de interpretação de Sandra
Bullock e aposta no charme de George Clooney para contra-balancear o
drama pesado de Gravidade – um filme reflexivo, mais do que qualquer
outra coisa. Ao ir contra o padrão do gênero – sem corridas entre naves
espaciais, sem tiros, sem buracos negros – Cuarón conseguiu aproximar a
ficção científica ao drama humano como nenhum outro e, por isso, tem
lugar garantido nesta lista.
Comédia: Minha Mãe É Uma Peça
Inspirado na peça de teatro de mesmo nome, Minha Mãe É Uma Peça estourou
nas bilheterias brasileiras este ano trazendo Paulo Gustavo no papel de
Dona Ermínia. Ela é uma dona-de-casa fofoqueira e sensível, que
descobre que seus filhos a consideram uma chata e morre de inveja da
namorada “perua” do ex-marido.
Biografia: Rush - No Limite da Emoção
A história dos pilotos de Fórmula 1 Niki Lauda e James Hunt chegou aos
cinemas num drama explosivo, centrado na rivalidade doentia entre os
dois e na determinação do primeiro, que sofreu um acidente grave na
pista e voltou apenas para derrubar o adversário. O filme se destaca
pelas interpretações e pelo perfeccionismo nas cenas esportivas.
Animação: Universidade Monstros
Universidade Monstros pode não ter o mérito da originalidade, por ser o
prólogo de outro filme animado: Monstros S.A.. Mas a “sacada” de
resgatar a adolescência dos assustadores Mike e Sulley e desenvolver uma
nova história, com outros personagens e outro objetivo, fez de “U.M.”
um filme completo em si, que nem depende do seu antecessor para fazer
sentido entre as crianças (e adultos, que com certeza vão apreciar o
ambiente universitário da nova trama).
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